quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

FUTCHOPP 2013/14

FUTCHOOP: MUITO TRAGO, CHARLA,
CARNE E FUTEBOL ENTRE AMIGOS 















Ilmo. Srs.
BOLEIROS E CACHACEIROS DE PLANTÃO
Santo Angelo/Roque Gonzales, RS

O C.O.B.E. - Comitê Organizador dos Boleiros Encachaçados - , através da coordenação da Missiones Choppings Liga, vem INTIMAR  a todos os ATLETAS MEIA-BOCA, BEBUNS PROFISSIONAIS e afins para que compareçam DIA 28 DE DEZEMBRO DE 2013, na sede da AABB em SANTO ÂNGELO, RS, a partir das 18 HORAS, para participar da 12a. Edição do FUTCHOPP, evento já consagrado no calendário etílico-esportivo-gastronômico regional.

Gratos pela participação de todos.



C.O.B.E.



PAYADA DO FUTCHOPP

 
























I
Esta trova é elegia

A uma história singular:

Doze anos a brindar,

Fomentar a parceria...

Futchopp, a Confraria,

Evento, eu resumiria,

De alegria sem igual.

São amigos reunidos

Num encontro divertido

E sempre em alto astral!

II
Entra ano e sai ano

E a festança nunca falha,

A chuva não atrapalha.

Calorão? Não me atucano!

Chope gelado na goela,

Atletas de meia-tijela

Turbinados pra peleia...

Que correr até periga

Pois perder a Chopping Liga

É flauta e não esperneia!

III
A carne é selecionada

Aprovada por Seu Joel

A Gorda faz seu papel

Completando a rateada

“Fura o rim” da indiada

Socializando a lida...

A “pilha” é consentida

E não tem fator local,

Vai atiçando o bagual

Antes da tal partida!

IV
Tem atleta que se esforça,

Alguns só jogam atrás...

Outros, por faltar gás -

Ferrari que vira Corsa -

Atuam alguns minutos

E pedem substituto...

Tem metido a goleador

Que dá pique e não volta,

Deixa a zaga sem escolta

Contra três, mais o calor!

V
No time santo-angelense

Há um atleta vendilhão:

Fritoldo, vulgo “Pulmão”.

Lupa, o new pelotense,

Seguindo estilo non sense

Anda agindo diferente...

Nos bastidores, a lenda,

O operário da corneta,

Careca, só dá a letra:

Azucrina sem agenda!

VI
Mano não cumpriu o papel,

Andava todo cagado

Dois minutos, caiu estirado,

Pra desgosto do Seu Joel...

E o tal de colono Binha -

Se foi o fôlego que tinha -

Como quem apaga a luz,

Veio mas não apareceu,

Com Dé e o Mano cedeu:

São sócios da Souza Cruz!

VII
Os parceiros de 2 Irmãos

Chegaram mais uma vez

Com pagode em inglês

E sede de animalão...

Vem Lisandro e seu irmão

Do Véio acompanhado.

De naipe considerado,

Tipo patrão do Borel,

É o rastafari Jardel:

- Não jogo, mas “tô ligado”!

VIII
Rogério nós temos dois,

É o Gordo e o Neguinho,

Tomam chopp, gasolina ou vinho

Nunca deixam pra depois

Carne, bola ou uma gelada,

Mas jogar não jogam nada...

Adivinha quem mais grita -

Se escuta lá na cidade -

Gremista barbaridade,

É o nosso amigo Paquita!

IX
Nheçuanos, bons de pinga,

Têm comando estrangeiro,

Julio Ribas, o marketeiro,

E sua tática “catinga”...

- Ô, Carmo, e sua ginga?

Larga o copo, Professor!

Everas virou matador,

Ganhou vaga do Marcão

Que não joga e tem lesão

Pra não ser entregador!

X
A espinha dorsal do Roque

São irmãos, e são bastante:

É toda a família Antes

Que tabela, só no toque...

Ito e Márcio, sem rebote;

Ademir, vai na chegada;

O Jean, da gurizada,

Rola a bola pelo meio...

E os Antes não têm freio,

Bebem chope à tonelada!

XI
Atleta polivalente

O Pajador é um abuso:

De fitinha a la Mancuso,

Joga atrás, no meio ou frente

O Nheçuano guitarreiro...

Um novo mano, guerreiro,

Do seu peso está acima

Mas dá conta do recado -

De gatinhas é cercado:

Grande ala, o Leo Rima!

XII
O Matheus, da Capital,

Jogou meio perdidão

Fora da sua posição,

Deslocado pra lateral,

Sofreu como animal

Só tentou se encontrar...

E o técnico Kolelo

Já dançou na madrugada,

Boicote da “bolerada”

Cansada de lero-lero!

XIII
Lesmão é o nome do cuera

E do jogo foi a figura

Golaço por cobertura

Com o tempo já estourado

Vamos pro chope gelado

Não tem mais porque correr...

O Diego, pra defender,

Encaixa pedra ou bolita

Mas levar gol do Paquita,

Aí não dá pra entender!

XIV
O Lolo, na lateral,

Se ele marca não apoia

Enrolado igual jiboia,

Leva bola do central

Parece até uma oveia

Ralhado pelo Gadeia...

O Lupa, profissional,

Tomou gol de tabelinha:

Cabeça...Schneck...Minha!

Eis a goleada, afinal!

XV
Mas confirmou-se a sina

Da equipe paga vales...

De novo, Roque Gonzales,

Com descontos na surdina,

Muita pressão feminina

E a cancha encharcada,

Deu mais essa pixotada:

Com a alma dolorida,

Entregou uma partida

Que era pra ser goleada!

XVI
Até seu Hugo aparece,

De Roque é o mascote

Bom de chope e de trote

O time se fortalece...

Ainda tem os ausentes

Guaxão e Beto Cachaça

Não tem barril que aguente,

Futchopp é pura raça!

Mas um ano logo passa

E que a parceria aumente!

XVII
A Torcida Organizada

Dá show e não esmorece

Bate bola, sobe, desce,

E incentiva a rapaziada

Quando já está cansada,

Se fazendo de dondoca...

A criançada, incansável,

Bebe água, suco e coca

Pula alegre, igual foca,

E vai crescendo, saudável!

XVIII
Fazendo uma gritaria,

Caravana, um aparato,

É a família Cunegatto

Trazendo sua alegria,

Faça sombra ou faça sol...

Carne - chope - futebol

Poesia mantendo a escrita

Música - mente sadia

E loucos que chegue o dia

Que o Futchopp se repita!


Autores:

Payador da Capital,

Payador do Cartório

Payador das Sete Quedas












BRASILEIRÃO 2013


CRUZEIRO, TRICAMPEÃO BRASILEIRO!

































Brasileiro de 2013 foi manchado por virada de mesa
O Cruzeiro de Belo Horizonte sobrou no Brasileirão 2013 e conquistou o Tricampeonato de forma antecipada. Com 76 pontos conquistados, mesmo relaxando nas últimas rodadas, fez uma campanha espetacular, com o melhor ataque, maior número de vitórias e o melhor jogador do campeonato, o meia Tiago Ribeiro. Um título mais do que merecido para a Raposa, que liderou maior parte do campeonato.



















A dupla Gre-Nal teve desempenhos opostos nesta edição do Brasileirão. O Grêmio, mesmo com um time sem muita inspiração técnica, graças a ótima sequência de vitórias no primeiro turno, acabou ficando em segundo lugar na classificação geral. Já o Inter, de novo fez fiasco, pois mesmo com um plantel milionário, fez uma campanha medíocre e acabou lutando até a última rodada para escapar do rebaixamento. Porém, conseguiu se safar e manteve a tradição de único time do Sul que nunca participou da Série B.














Grêmio, de Barcos, mesmo instável, ficou com o vice.
Inter, de Clemer e D'Ale, fez campanha pífia em 2013.



















As vagas para a Copa Libertadores ficaram com Cruzeiro, Campeão; Grêmio, vice-campeão com 65 pontos, indo direto na fase de grupos, Atlético-PR (64 pontos) e Botafogo-RJ, 61 pontos, que disputará a pré-Libertadores. As equipes rebaixadas (dentro de campo) foram Náutico, Ponte Preta, Vasco e Fluminense. Porém, após o término do Brasileiro, a CBF, com apoio do Fluminense, entrou com recurso do STJD, que tirou 4 pontos da Portuguesa por escalação irregular, rebaixando a equipe da baixada santista para Segundona em 2014.




















Esta foi mais uma vergonhosa ação de bastidores que favoreceu um grande time - o Fluminense, pela terceira vez salvo de rebaixamento no Tapetão – em detrimento a um time pequeno – Portuguesa - sem torcida e sem força política dentro da CBF. Em pleno ano de Copa do Mundo, o futebol brasileiro terá que conviver com esta mácula, além da barbárie entre torcidas ocorrida na partida entre Atlético PR x Vasco, na última rodada. Que venha a Copa do Mundo 2014, torcendo para que o Brasil não envergonhe o mundo via satélite.


CHARGES




segunda-feira, 5 de agosto de 2013

GALO É CAMPEÃO DA AMÉRICA!






Acabou a fama de pé-frio do técnico Cuca e a espera na fila por títulos. O Clube Atlético Mineiro é o Campeão da Copa Libertadores da América 2013! Em seus 105 anos de história, o Galo só havia conquistado um título de relevância: o campeonato brasileiro na primeira edição, em 1971. E chegou à decisão da Libertadores com muita dificuldade e também muita sorte, quase beirando ao “sobrenatural de Almeida” do grande cronista Nelson Rodrigues. Já na semifinal do torneio, contra o News Old Boys, da Argentina, o goleiro Victor já havia feito o milagre de classificar o Atlético à final no segundo jogo, nos pênaltis. Na primeira partida da decisão contra o Olímpia do Paraguai, no estádio Centenário, em Assunción, o Galo perdeu por 2 x 0, com gol de falta nos acréscimos.



       Ronaldinho e cia. desfilam em comemoração no centro de BH



A GRANDE DECISÃO

No jogo da volta, dia 26 de julho, no Mineirão em BH, a única chance de levantar a tão sonhada taça seria vencer o Olímpia por, no mínimo, 2 x 0 e levar o jogo para a prorrogação. E o time mineiro começou com tudo. Apoiado por quase 60 mil vozes, a massa atleticana que nunca deixou de acreditar no seu time (“Yes we CAM!), o Galo procurou o gol desde o começo. Porém o placar continuou fechado, apesar da blitz do Galo por todo o primeiro tempo, e o Olímpia explorava perigosamente os contra-ataques.

A segunda etapa da decisão continuou com o Galo na pressão. E já no primeiro minuto a explosão da torcida veio nos pés de Jô: 1 x 0. Mas era insuficiente para levar o jogo para a prorrogação, ao menos. Para manter o resultado parcial que lhe dava o título, o Olímpia se defendia com 10 jogadores atrás e especulava em raros contra-ataques. Foram várias chances durante a etapa final, mas foi apenas quase no fim do duelo, aos 40, que o zagueiro Leonardo Silva escorou de cabeça e fez 2 x 0. O gol levou a decisão para a prorrogação.



Jogadores do Atlético ajoelhados torcem por defesa de Victor


A COPA NOS PÊNALTIS

Na prorrogação, com um homem a mais, o Atlético continuou empurrando o time paraguaio para o seu campo de defesa, mas não conseguiu marcar o gol da vitória e do título. Final da prorrogação e a decisão de Libertadores foi para a marca do pênalti. E mais uma vez o goleiro Victor foi o herói ao defender uma das cobranças e contar com a sorte de erros dos paraguaios. Festa para o título inédito do Atlético-MG no remodelado Mineirão.





                Victor defende o chute de Miranda e vai pra comemoração



FICHA TÉCNICA

Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 24 de julho de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Arbitro: Wimar Roldan (COL); A: Humberto Clavijo e Eduardo Ruiz (ambos da Colômbia)
Público: 56.557 pagantes . Renda: R$ 14.176.146,00
Cartões Amarelos: Bernard, Luan (Atlético-MG), Salgueiro, Martín Silva, Ferreyra, Giménez e Benítez (Olimpia) . Cartão Vermelho: Manzur
Gols: Jô, aos 2 minutos e Leonardo Silva, aos 40 minutos do segundo tempo


ATLÉTICO-MG 2 (4): Victor; Michel (Alecsandro), Réver, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre (Rosinei), Josué, Tardelli e Ronaldinho; Bernard e Jô
Técnico: Cuca

OLIMPIA(PAR) 0 (2): Martín Silva; Manzur, Miranda e Candia; Alejandro Silva (Giménez), Mazacotte, Aranda, Pittoni e Benítez; Salgueiro (Baez) e Bareiro (Ferreyra)
Técnico: Ever Hugo Almeida


CHARGE







terça-feira, 7 de maio de 2013

TRICAMPEÃO 2013

INTER, TRICAMPEÃO GAÚCHO

Os Tricampeões Gaúchos posando para a foto


Tricampeão!!! A torcida fez a festa pelo terceiro título seguido do Campeonato Gaúcho, o nono desde 2001, consolidando a hegemonia colorada no Rio Grande do Sul. Agora são 42 títulos estaduais na história, contra 36 do rival.

E o título veio com antecipação, no dia 05 de maio, no estádio Centenário, em Caxias do Sul. Vitória nos pênaltis contra o Juventude, após empate em 0 x 0 no tempo normal. Depois de ter vencido a Taça Piratini, o primeiro turno, com uma sonora goleada por 5 x 0 contra o São Luiz, de Ijuí, desta vez a parada foi mais dura. O time da Serra já havia eliminado o Grêmio em Caxias, também nas penalidades, uma semana antes, após empate de 1 x 1 no tempo normal.
Na decisão da Taça Farroupilha, o segundo turno do Gauchão, Juventude e Inter fizeram um jogo muito parelho e extremamente disputado. Diferente do primeiro encontro entre os dois times na fase classificatória, quando foi goleado por 4 x 1, o Juventude entrou em campo bem fechado. Marcou o Inter por zona no seu próprio campo, marcando na saída de bola e explorando bem os contra-ataques. A equipe da Capital não fez um bom jogo. Com D'Alessandro bem marcado e pouca criatividade do meio de campo, Damião e Fórlan ficaram isolados no ataque e praticamente não apareceram para decidir.


Muriel voa no canto direito e defende a última cobrança do Ju

No primeiro tempo a equipe alviverde de Caxias foi bem e até teve um gol de cabeça anulado, porém as melhores chances foram do Inter. Na segunda etapa o Colorado foi pra cima para decidir o campeonato, sem necessidade de mais duas partidas. O Juventude se fechou de todas as formas para levar a partida às penalidades máximas. O goleiro Fernando trabalhou bastante durante todo jogo e no tempo complementar fez defesas milagrosas, o que manteve o placar fechado. Final: 0 x 0 no tempo normal e a decisão foi para a marca do cal.

Na primeira cobrança, D’Alessandro, o melhor do campeonato, chutou e o goleiro defendeu. Porém, o Ju também errou e os jogadores do Inter marcaram todas as suas restantes. Na cobrança derradeira, o goleiro Muriel voou no canto certo e espalmou ao chute de Moisés pra fora, e partiu pra comemoração. Fim de jogo e de campeonato. Agora, dificilmente o Inter será alcançado pelo Grêmio no número de consquistas, pelo menos nesta década, a não ser que o rival engate um improvável heptacampeonato. Internacional Tricampeão Gaúcho! E a torcida vermelha e branca fez a festa em todo o Estado mais uma vez.


D'Alessandro, o melhor do Inter, levanta o caneco outra vez


                              Dunga, festejado pelos jogadores


CHARGE





Ficha técnica:

Internacional (0)(4): Muriel; Gabriel, Moledo, Juan e Fabrício; Willians, Airton, Fred e D'Alessandro; Forlán e Leandro Damião (Caio, aos 28min do 2º tempo). Técnico: Dunga.

Juventude (0)(3): Fernando; Moisés, Rafael Pereira, Diogo (Romano) e Robinho; Jardel, Gustavo (Dê), Fabrício e Diogo Oliveira; Bergson (Rogerinho) e Zulu. Técnico: Lisca.

Cartões amarelos: Gabriel (I); Robinho, Bergson, Jardel (J).

Público: 18.314 (16.077 pagantes). Renda: R$ 656.724,00.

Arbitragem: Márcio Chagas da Silva. Auxiliares: Altemir Hausmann e Júlio César Santos.

Local: Estádio Centenário, em Caxias do Sul.

quarta-feira, 6 de março de 2013

FUTCHOPP: SANTO ÂNGELO VENCE POR 4X3

FUTCHOPP: SANTO ÂNGELO VENCE POR 4X3





A 11ª edição do Futchopp foi realizada dia 29 de dezembro de 2012, na sede do Pirapó Piscina Clube, em Roque Gonzales. A decisão da Taça do Missiones Choppings League, organizado pela FIFA – Federação Interiorana dos Futebolistas Alcoolizados, entre Roque Gonzales e Santo Ângelo novamente teve alternância de vencedor, desta vez com vitória de Santo Ângelo. E com a participação especialíssima da jogadora da Seleção Brasileira Feminina Sub-20 e Principal, a roque-gonzalense Andressa Cavalary Machry. Andressinha jogou um tempo para cada time e, naturalmente, desequilibrou a disputa, passeando em campo sob o olhar atônito do bando de marmanjos bebuns metidos a atletas.



Preparativos



As duas equipes preparadas para um novo duelo



O Jogo

A torcida presente assistiu a um jogo muito equilibrado, onde as equipes do Roque e do Santo Ângelo fizeram o possível, devido ao lamentável estado físico dos atletas que piora a cada ano. Porém, Santo Ângelo levou a melhor e venceu por 4 x 3, na casa do adversário, pra variar. Andressinha jogou pela equipe Missioneira na segunda etapa, quando os atletas da Terra de Nheçu já estavam bem caidaços, mas ela fez a diferença jogando pelos dois lados.

A partida contou com vários desfalques importantes, como o goleiro Lupa, de Santo Ângelo, que se apresentava ao seu time profissional, o Pelotas, para a disputa do Campeonato Gaúcho 2013. Mesmo assim o time manteve o seu entrosamento peculiar, e mesmo com dificuldades na parte física, desbancou mais uma vez os donos da casa. Para alegria do técnico Joel Picanha, que desta vez elogiou a equipe pelo desempenho e pela superação.

Quanto a Roque Gonzales, jogou com time completo, porém, por incrível que pareça, sem treinador, já que nem o técnico Julio Ribaz ou auxiliar Kolelo deram as caras para comandar. Desta forma, Roque se virou na base de gritos e esporros dos mais experientes para tentar se organizar em campo. Mas não deu certo, e mais uma vez “entregou a rapadura” de forma bisonha, para decepção de seus torcedores.


Ficha Técnica:

Roque Gonzales: Diego (Matheus), R2; Ademir (Jean), Ito (Schneck); Márcio (Lolo) e Leo Rima (Marcão); Neguinho (Everas) e Cabeça (Carmo).
Técnico: ?

Santo Ângelo: Goleiro, Fritoldo, Binha, Dé (Mano) e Delegas; Jardel, Rogério, Dodo (Canhoto) e Careca.
Técnico: Joel Picanha